27 de dezembro de 2007
A novela que era um lixo!!!!!!
Get a Voki now!
http://reciclarte.podomatic.com/
NY verde?
Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2007 - 09:22Nova York quer reduzir emissões em 30% até 2030A cidade de Nova York, nos Estados Unidos, deu início a um ambicioso projeto de reduzir em 30% até 2030 suas emissões de gases que causam o efeito estufa.A primeira mudança simbólica já se nota nas luzes da famosa árvore de Natal do edifício Rockefeller Center, que ganhou lâmpadas que economizam energia.As lâmpadas da ponte Brooklin também serão substituídas no ano que vem, a um custo de US$ 500 mil (cerca de R$ 900 mil). Como este tipo de iluminação dura três vezes mais que as lâmpadas tradicionais, espera-se que a cidade economize dinheiro no longo prazo.Nova York está se tornando "verde" - esta é a manchete que o bilionário e prefeito Michael Bloomberg quer ver no ano-novo, no momento em que ele tenta reduzir os custos de energia de uma cidade que responde por nada menos que 1% das emissões americanas de carbono.Novos veículos híbridos de polícia e bombeiros também serão introduzidos, junto com caminhões de lixo, por um período de testes. A cidade planeja ainda adotar iluminação econômica em escolas e prédios municipais.Estes projetos de curto prazo têm o objetivo de atingir uma redução de 34 mil t por ano na emissão de gases que causam o efeito estufa - um volume relativamente modesto, considerando que estas emissões alcançam quase 60 milhões de t por ano.A maioria das emissões de Nova York se deve ao consumo de energia dos seus famosos arranha-céus. Estima-se que os edifícios urbanos respondem por 80% do total do carbono lançado na atmosfera pela cidade.BBC Brasil
18 de dezembro de 2007
Bagaço da cana também produz álcool
Pesquisadores da Petrobras e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desenvolveram uma tecnologia para a obtenção de etanol a partir do bagaço da cana-de-açúcar, o que poderá aumentar em 40% a produção nacional desse biocombustível e incrementar a participação das fontes renováveis na matriz energética do país.
A iniciativa surgiu da necessidade da Petrobrás de investir em alternativas que aumentassem a produção de álcool sem expandir a área de cana plantada, o que evitaria a competição com a agricultura voltada para a produção de alimentos e não estimularia o desmatamento.
A partir de um levantamento feito pela empresa nas principais universidades do país, teve início em 2004 um projeto baseado em resultados promissores de uma pesquisa conduzida pelo professor Ney Pereira Junior, da Escola de Química da UFRJ.
Fonte: http://ceticismo.wordpress.com/
16 de dezembro de 2007
MANACÁS: ASSOCIAÇÃO SÓCIO-AMBIENTALISTA DE EMBU-GUAÇU SP
REFLORESTAMENTO OU REVEGETAÇÃO?
Uma amostra de floresta Há 500 anos, quase todo o nosso litoral era recoberto pela exuberante Mata Atlântica
A Mata Atlântica é a cobertura vegetal brasileira com maior índice de degradação, pois foi ao longo de sua área de ocorrência que se instalaram as principais cidades do país. Estudos recentes indicam que resta apenas pouco mais da vigésima parte da vegetação original, que recobria a costa brasileira do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Nessa época, a floresta se estendia por cerca de 1,1 milhões de quilômetros quadrados. O que restou pode ser encontrado em melhor estado de conservação sobre as serras, entre os estados do Rio de Janeiro e Paraná.
Nas reservas de Poço das Antas e Macaé de Cima, localizadas em regiões montanhosas, a floresta ainda sobreviveImagine quantas espécies animais e vegetais desapareceram com essa devastação. As árvores foram, sobretudo, usadas como lenha ou derrubadas para abrir espaço para diferentes lavouras que se implantaram ao longo da Mata Atlântica. Os bichos foram vítimas da caça e do desaparecimento de seus hábitats naturais. O mico-leão dourado, animal que se tornou símbolo da Mata Atlântica, é a mais famosa das muitas espécies que correm risco de extinção. Mesmo sendo uma das coberturas vegetais que apresenta maior diversidade de espécies no Brasil e no mundo, e embora os grandes centros de pesquisa estejam localizados em áreas de Mata Atlântica, os estudos sobre ela são pequenos, se comparados aos realizados na Amazônia, por exemplo. Os botânicos sentiam falta de uma atualização de informações sobre a flora remanescente de Mata Atlântica. A partir de dados atualizados sobre quais espécies ocorrem e como elas ocorrem nos ambientes, poderiam ser iniciados os trabalhos de restauração de áreas, tão necessários à realidade atual dessa floresta. Assim, surgiu em 1989 o Programa Mata Atlântica, realizado pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, com o patrocínio da Petrobras e da MacArthur Foundation -- fundação americana de apoio a projetos de pesquisa. O trabalho foi dividido em três etapas, cada uma executada por um grupo de pesquisadores do Jardim Botânico. Como você já deve ter lido no link acima, a revegetação das áreas degradadas ocorre na terceira etapa do programa. Não seria reflorestamento? Não. O termo reflorestar está ligado ao plantio de espécies exóticas e, de modo geral, ao aproveitamento econômico das áreas reflorestadas. Revegetar ou restaurar (termo que é usado mais recentemente) diz respeito ao plantio em áreas degradadas utilizando espécies típicas àquela região, valendo-se do conhecimento prévio sobre a vegetação do lugar. Por isso, as duas primeiras equipes fazem uma investigação tão detalhada das plantas, definindo qual espécie vegetal se desenvolve melhor num determinado ponto da floresta, e ainda onde cada uma delas vivia antes de desaparecer. Nos últimos anos, a velocidade da degradação da Mata Atlântica vem diminuindo. Em parte, porque já não há muito mais o que derrubar. E também porque as pessoas estão se conscientizando de que há muitas maneiras de aproveitar a floresta sem destruí-la. Quem sabe um dia não poderemos tomar um banho de mar à sombra da floresta avistada por Cabral?
adaptado do artigo originalmente publicado em Ciência Hoje das Crianças 109 escrito por: Rejan Guedes-Bruni, Coordenadora do Programa Mata Atlântica Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
13 de dezembro de 2007
PENÚLTIMO ENCONTRO
A produção não é das melhores, mas foi o possível. Quem precisar de fotos com maior definição me peça por e-mail. Um abraço. Deborah
AMANHÃ SERÁ TARDE DEMAIS
Amanhã será tarde demais Alternativas energéticas limpas são tema de debate em fórum internacional realizado em Florianópolis
Apesar dos esforços globais para o desenvolvimento de fontes alternativas de energia, a previsão é de que o uso de combustíveis fósseis, principalmente gás natural e carvão mineral, crescerá cerca de 60% até 2030. A estimativa foi apresentada pelo engenheiro Júlio Passos, do Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina, durante a Eco Power Conference, que de 28 a 30 de novembro reuniu em Florianópolis (SC) cientistas, políticos e representantes de governos, empresas e organizações não-governamentais de vários países para discutir energias renováveis e desenvolvimento sustentável.
Muhammad Yunus (à esquerda) cumprimenta Mohan Munasinghe durante a Eco Power Conference, em Florianópolis (foto: Glaicon Covre / Agência RBS). Entre os quase 200 palestrantes do fórum, estavam o economista bengalês Muhammad Yunus, laureado com o Nobel da Paz em 2006, o vice-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o cingalês Mohan Munasinghe, e o ex-presidente chileno Ricardo Lago, enviado especial para mudanças climáticas da ONU. Durante o encontro, o presidente do World Watch Institute (organização norte-americana que visa ao desenvolvimento humano sustentável), Christopher Flavin, disse que os investimentos em energias renováveis passaram de US$ 6 bilhões, em 1995, para US$ 70 bilhões em 2007. De 2001 a 2006, a energia solar foi a que mais cresceu (36%), seguida da eólica (24%). Em 2007, cerca de 23 mil MW foram gerados de forma limpa. Para atender à demanda energética mundial, os investimentos nesse setor precisam chegar a US$ 30 trilhões nos próximos 25 anos, segundo estimativas apresentadas pelo presidente do Comitê de Mudanças Climáticas do G8 e diretor do Ministério do Meio Ambiente da Itália, Conrado Clini. O Brasil em destaque No cenário mundial, o Brasil tem posição de destaque no que diz respeito a energias alternativas. Segundo a diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Laura Porto, cerca de 45% da matriz energética brasileira vêm de fontes renováveis. O país é referência internacional em tecnologia de biocombustíveis e foi pioneiro no uso do álcool em veículos, ainda que motivado prioritariamente por fatores econômicos e não ambientais. Mais recentemente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) implantou o Pacto de Ação em Defesa do Clima. Segundo o presidente do CEBDS, Fernando Almeida, as empresas integrantes devem estabelecer metas voluntárias para reduzir a poluição atmosférica. O físico brasileiro José Goldemberg, um dos assessores científicos da Eco Power Conference, disse que o etanol produzido no Brasil, além de competitivo, não polui. Segundo ele, foi possível, em pouco tempo, substituir 40% da gasolina utilizada para mover a frota de veículos no país. Na opinião de Goldemberg, essa medida contribuiu para melhorar a qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo. Mohan Munasinghe foi enfático em seu discurso ao pedir que todas as nações participem de um esforço conjunto para reduzir os impactos do aquecimento global. “O futuro do planeta depende das atitudes que tomarmos agora”, afirmou o vice-presiente do IPCC. “Amanhã será tarde demais.”
Ellen Nemitz Especial para a CH On-line / PR 12/12/2007
12 de dezembro de 2007
Amazônia vive "sangria", diz jornal espanhol
Uma reportagem do jornal espanhol El País descreve nesta segunda-feira (10) o que chama de "sangria" da Amazônia brasileira.
O texto, publicado em meio à conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para mudança climática em Bali que discute temas como aquecimento global e combate ao desmatamento afirma que, "nos últimos 30 anos a Amazônia foi mais devastada que em 450 anos de colonização".
"Os destruidores são bem conhecidos: o comércio de madeira, a pecuária e a agricultura. E o último grande carrasco da Amazônia está começando a rondá-la: o plantio de soja."
Para o El País, "o mundo tem os olhos postos" sobre as riquezas da floresta. A Amazônia fornece "não apenas madeira preciosa, mas também o maior conjunto de minerais do mundo em seu subsolo, desde diamantes até caulim, a matéria-prima que serve para fabricar cerâmica, cosméticos e medicamentos".
A reportagem alerta que, se o desmatamento não for combatido, grande parte da Amazônia "está ameaçada de desaparecer".
Esta hipótese é reforçada, segundo o jornal, pelo aquecimento global, que pode transformar um quinhão da Amazônia em savana.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
Pesquisas com mudanças climáticas atraem neozelandeses ao Brasil
Pesquisadores da Nova Zelândia ligados ao Ag Research, instituto de pesquisa daquele país, visitaram a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) nesta quarta-feira, 11 de julho. Os objetivos da visita foram conhecer os principais centros de pesquisa do Brasil e o seu trabalho atual na área de mudanças climáticas globais, discutir possibilidades de pesquisa conjunta e intercâmbio de informações na área, além de promover a participação do Brasil na Conferência Internacional na Nova Zelândia em novembro de 2007. | Pesquisador neozelandês faz perguntas durante apresentação de Alfredo José B. Luiz, chefe adjunto de P&D da Embrapa Meio Ambiente. Foto: Mário Henrique Cardoso |
De acordo com o chefe-geral da Unidade, Claudio Spadotto, a interface temática agricultura e mudanças climáticas é estratégica para a Embrapa Meio Ambiente e o objetivo da visita, além dos já mencionados, foi procurar identificar pontos de interesse mútuo para, juntamente com a Assessoria de Assuntos Internacionais - ARI da Embrapa, buscar o estabelecimento de parcerias com instituições neozelandesas. “Teremos também oportunidade de saber quais trabalhos vêm sendo desenvolvidos na Nova Zelândia e se poderemos ter a chance de troca de experiências entre as equipes”, salienta.
Durante a visita da comitiva a Embrapa Meio Ambiente teve a oportunidade de mostrar trabalhos de pesquisa relacionados ao tema das mudanças climáticas, com o qual trabalha há cerca de 13 anos, além de uma apresentação institucional e técnica sobre a Unidade, feita pelo chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, Alfredo José Barreto Luiz. “Mais recentemente o número de trabalhos da Unidade nessa área tem aumentado e o tema tem ganhado importância, inclusive com grande divulgação na mídia”, completa Spadotto.
Durante o seminário "Greenhouse gases and animal agriculture", Harry Clark e Cesar Penares, da área de nutrição animal e ruminantes do Ag Research, além de Hayden Montgomery, representante do Ministério da Agricultura e Florestas daquele país e Haike Manning da Embaixada da Nova Zelândia no Brasil, tiveram a oportunidade de conhecer algumas pesquisas desenvolvidas pela Embrapa na área de mudanças climáticas globais. Aos neozelandeses foram apresentados por pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente o Projeto Agrogases: Estudos da Mensuração de Metano em Ruminantes, coordenado por Magda A. Lima; Fluxos de CO2 nas Culturas de Cana-de-açúcar e Eucalipto, estudo realizado por Osvaldo Machado Cabral; e o Projeto Efeito de Mudanças Climáticas Globais sobre Doenças de Plantas, de Raquel Ghini. Além destas palestras, houve também apresentação da Plataforma de Mudanças Climáticas Globais, pelo chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP), Eduardo Delgado Assad, convidado para o evento. Após as apresentações foram discutidas possibilidades de parcerias interinstitucionais, e visita aos laboratórios da Unidade.
De acordo com Magda, os resultados do projeto Agrogases deverão contribuir para a melhoria de práticas agropecuárias, florestais e agroflorestais que levem à sustentabilidade dos sistemas de produção e à redução de impactos ambientais, sobretudo aqueles relacionados à mudança climática global. “Dentro desta perspectiva, poderá contribuir com a política nacional sobre mudança do clima, inclusive na avaliação de projetos destinados ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL, no âmbito do Protocolo de Quioto, pois a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, criada em 1992, da qual o Brasil é signatário, demanda que os países membros realizem inventários periódicos de emissões de gases gerados por atividades agrícolas, industriais e urbanas”, informa ela.
Raquel informa que para o estudo dos impactos das mudanças climáticas sobre doenças de plantas estão sendo desenvolvidos dois projetos. No primeiro, as doenças estão sendo avaliadas dentro de estufas de topo aberto com injeção de dióxido de carbono, para simular as alterações atmosféricas e seus efeitos na ocorrência de doenças de plantas. Com isso, explica a pesquisadora, “serão avaliados parâmetros epidemiológicos, o ciclo e a ocorrência das doenças, como oídio da soja, brusone do arroz, ferrugem do cafeeiro e do feijoeiro”. Os resultados são comparados com o desenvolvimento das doenças em estufas com atmosfera atual.
No segundo projeto, mapas de distribuição geográfica de doenças e pragas do café, bananeira, feijoeiro e outras culturas, estão sendo obtidos para o cenário futuro, utilizando os modelos climáticos globais disponibilizados pelo IPCC (Painel Intergovernamental em Mudança do Clima). De acordo com ela, tais mapas são comparados com os obtidos para o cenário climático atual. Ela explica que com dados dos últimos 30 anos, usando um modelo de simulação, foram obtidos mapas para o cenário atual, e estes foram comparados com os mapas projetados para os cenários futuros (2020, 2050 e 2080). “Nestes mapas em uma visão mais otimista e em um outro em visão mais pessimista foi constatado que haverá uma maior incidência de nematóides, ferrugem e bicho-mineiro do cafeeiro”, explica ela. No entanto, para a cultura da bananeira, há tendência de redução da severidade da Sigatoka Negra. “A idéia é trabalhar com outras doenças de outras culturas importantes para exportação”, conta Raquel.
Fonte : http://www.cnpma.embrapa.br
1,2 milhões de pessoam ficam sem água no ABC devido ás obras do Rodoanel
A medida deve-se a mudança de uma adutora da Sabesp que está paralelaRodoviaAnchieta e não poderá ficar embaixo das pistas que estão sendo contruídas.
A normalização do serviço deve ser reestabelecida gradativamente a partir da madrugada de quinta-feira (29).
As incertezas e dúvidas com relação as obras do Rodoanel pairam no ar.
Fonte : Globo.com
Campanha De Olho nos Mananciais!
O secretário Eduardo Jorge (Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo), Oded Grajew (Movimento Nossa São Paulo: Outra Cidade) e Padre Jaime Crowe (Fórum em Defesa da Vida Contra a Violência) falaram um pouco sobre suas atuações e sobre o apoio à campanha. Os meninos do Estúdio Bijari realizaram projeções de imagens editadas ao vivo, contando de forma original um pouco dos 10 anos de trabalho do ISA com o tema dos mananciais.
Fonte : http://www.mananciais.org.br/site/index_html
10 de dezembro de 2007
Boneco de neve com lâmpada.
-1 lâmpada
- Fundo para tinta PVA nas cores branca, preta, azul e laranja
- Pincéis
- Giz pastel
- Feltro vermelho
- Palha da costa
- Fuxico
- Miçanga dourada
- Biscuit branco
- Cola quente
Passo-a-passo
- Primeiro passe a base para tinta na lâmpada. Isso ajuda a fixar a tinta depois.
- Espere secar e comece a pintura. Primeiro desenhe com lápis a carinha de um boneco. Passe tinta preta por cima do risco.
- Agora vêm os detalhes do rosto. Na sombra dos olhos vai tinta azul. Os olhos ganham brilho com dois pontinhos de tinta branca.
- Para o gorro, separe um pedaço de feltro vermelho de 19x15 centímetros. Faça uma dobra na parte mais larga e fixe com cola quente. Mais uma dobra e cole novamente. Junte as duas pontas do feltro e passe mais cola.
- Vai cola também na parte interna do gorro, que deve ser pressionada sobre a cabeça do boneco até firmar bem.
- A graça agora é fazer um laço no gorro usando palha da costa. Finalize com um fuxico e uma miçanga dourada.
- Picote as laterais do feltro e amarre na parte de baixo da lâmpada.
- O nariz é uma bolinha feita com massa de biscuit. Para ficar charmoso, pinte de amarelo-laranja.
- Por fim, passe giz pastel para deixar as bochechas coradas.Está pronto o boneco!
Fonte:http://maisvoce.globo.com/
8 de dezembro de 2007
Pesquisa visa tratar derramamentos de óleo usando bactérias
A Petrobras financia o projeto e envia amostras de óleo para os experimentos. No laboratório, a química e doutoranda Georgiana Feitosa da Cruz procura simular a biodegradação do óleo que ocorre na natureza ao longo dos anos dentro do reservatório. Cruz recebe cinco amostras de cada reservatório os quais são selecionados pela Petrobras entre os mais produtivos da bacia de Campos. As amostras são analisadas em um cromatógrafo gasoso acoplado com espectrômetro de massas (CG-EM), um aparelho que fragmenta e identifica substâncias químicas presentes nas amostras e as diferencia por tamanho dos fragmentos.
O equipamento analisa o teor de hidrocarbonetos leves (HL) nas amostras. Quanto mais HLs, mais leve é considerado o óleo e maior o seu valor comercial por ser mais fácil o refino. Ao longo do tempo, o óleo vai perdendo esses hidrocarbonetos leves e se tornando pesado. Para o estudo da biodegradação são selecionadas as amostras mais ricas em HL que são colocadas em diferentes meios de cultivo. Segundo Cruz, esses meios são enriquecidos com vitaminas, com reguladores de pH e com um consórcio de microorganismos.
Um dos grandes desafios desse trabalho é encontrar um grupo de microorganismos consorciados que consiga biodegradar o óleo em diversos ambientes. O consórcio de microrganismos de ambientes extremos permite uma ação conjunta dessas bactérias o que seria impossível de forma isolada. "Trabalhamos com bactérias aeróbicas e anaeróbicas especialmente selecionadas de amostras coletadas dos reservatórios naturais de petróleo", explica Marsaioli.
Com estes procedimentos, os pesquisadores buscam conseguir uma coleção de bactérias capazes de biodegradar petróleo. Os consórcios podem se transformar em uma ferramenta de remediação do meio ambiente em casos de derramamento de óleo no oceano, por exemplo. Os cientistas já sabem que as bactérias associadas a esses meios no subsolo só conseguem fazer a degradação do óleo pesado porque produzem substâncias que são chamadas de biosurfactantes e que permitem que o óleo pesado seja transformado em uma emulsão. Por isso, outro objetivo desse trabalho, segundo a pesquisadora, é elucidar o caminho químico do processo através da coleta periódica de amostras e identificar substâncias potencialmente biosurfactantes.
Esse projeto faz parte da rede temática multidisciplinar de Geoquímica Orgânica, coordenada pelo químico Francisco Reis. O objetivo dessa rede é gerar conhecimentos que possibilitem, em longo prazo, criar procedimentos capazes de atuar na recuperação do meio ambiente em casos de desastres ambientais através de processos de biodegradação.
As redes temáticas, segundo Reis, foram adotadas pela Petrobras a fim de direcionar as pesquisas para os temas de maior interesse da sociedade e reunir trabalhos, com o mesmo foco e que sejam feitos por diferentes instituições de pesquisa do Brasil. A aplicação dos recursos, usados para renovar, construir e equipar laboratórios é fiscalizado pela ANP (Agência Nacional de Petróleo). Já a propriedade das pesquisas e o desempenho dos pesquisadores são supervisionados através de uma parceira com o Centro de Pesquisa da Petrobrás (Cenpes) no Rio de Janeiro.
CONFERÊNCIA LIVRE DE JUVENTUDE E MEIO AMBIENTE
Programação
09h00-cadastramento
09h30-Abertura
10h10-separação de grupo
10h20-construção da proposta
11h20-debate
12h20-Interação cultural
12h50-Lanche
Endereço: Estrada Prof.Cândido Mota Filho
(Próximo a Prefeitura )
Tel:4781-6837
RealizaçãoE-mail contato@seaembu.org
Tel:4781-6837
Email: contato@seaembu.org
Tel:4781-6837
Email: contato@seaembu.org
Apoio
7 de dezembro de 2007
BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_hidrogr%C3%A1fica
http://www.ana.gov.br/
http://www.comiteat.sp.gov.br/MReg6.htm
http://www.caminhoaguas.org.br/
Jogos:
http://www.caminhoaguas.org.br/internas/jogos.html
http://www.caminhoaguas.org.br/RPG/rpg.pdf
Material para professores:
http://www.caminhoaguas.org.br/internas/sala.html
Material disponível para download:
http://www.caminhoaguas.org.br/internas/caderno_01.pdf
http://www.caminhoaguas.org.br/internas/caderno_02.pdf
Brasil é o 8º em ranking dos países que mais lutam contra mudança climática
O estudo também destaca os esforços do México e da Argentina, mas mostra um alerta em relação à Austrália, Estadoidos e Arábia Saudita.
O Índice de Performance sobre Mudança Climática 2008 avalia os esforços dos principais países emissores de CO2, e foi elaborado pela Germanwatch por ocasião da 13ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, realizada em Bali (Indonésia).
Entre as 20 primeiras colocações, além do Brasil, estão México (4º lugar) - atrás somente de Suécia, Alemanha e Islândia - e a Argentina (10º lugar).
Também fazem parte da lista 12 dos 27 países da União Européia (UE), entre eles Reino Unido (7º), França (18º), Hungria (6º) e Malta (14º).
Os 56 países analisados pelo índice são responsáveis por 90% das emissões de CO2 lançadas à atmosfera.
Entre os dez países mais poluentes e que fazem menos esforços destacam-se Rússia (50º), Canadá (53º), Austrália (54º), EUA (55º) e Arábia Saudita (56º).
O objetivo do índice, publicado pela Germanwatch desde 2006, é aumentar a pressão sobre os países industrializados que mais contribuem para o aquecimento global, entre eles EUA, com 21,44% das emissões de CO2; China (18,8%), Rússia (5,69%), Japão (4,47%), Índia (4,23%) e Alemanha (3%). EFE umj lg/an SOC:SOCIEDADE-SAUDE,SOLIDARIEDADE-DIREITOS
Fonte:Brasil é o 8º em ranking dos países que mais lutam contra mudança climática
5 de dezembro de 2007
Mutirão Ambiental! Evite Sacolas Plásticas
Acesse o link: http://www.ambiente.sp.gov.br/mutiraoambiental/ e participe.
Documentário " Mudanças do clima,Mudanças de Vida"
Vale apena conferir !!!!
Desmatamento zero com respeito à biodiversidade e às populações locais
Estamos prontos para defender o planeta em Bali. Já os governos...
Também estamos divulgando a importância de se limpar a matriz energética mundial e acabar com o desmatamento das florestas do planeta.
Fonte:http://www.greenpeace.org/brasil/greenpeace-brasil-clima/
4 de dezembro de 2007
Um planeta mais tropical
O mundo está ficando mais tropical. O padrão de chuvas e temperatura típico das regiões situadas entre os trópicos está se estendendo a uma região cada vez maior. Dados reunidos por um estudo norte-americano indicam que a extensão do cinturão tropical já avançou pelo menos dois graus de latitude rumo aos pólos nas últimas três décadas – mais do que os climatologistas previam para todo o século 21. O fenômeno vem se juntar a outros sinais inequívocos do aquecimento global, como o aumento da temperatura do ar e dos oceanos, a elevação do nível do mar e o derretimento das calotas polares.
"A expansão observada dos trópicos é muito maior do que previam os modelos do clima global", explica à CH On-line o climatologista Qiang Fu, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. "As mudanças climáticas decorrentes da ação humana podem ser muito mais sérias do que se imaginava", completa Fu, um dos autores do estudo publicado esta semana na Nature Geoscience.
O padrão climático típico da zona tropical, destacada em vermelho no mapa acima, está avançando para latitudes mais altas do planeta (foto: Wikimedia Commons). Os Trópicos de Câncer e Capricórnio são delimitados geograficamente pelos paralelos situados a 23,5 graus ao norte e sul da linha do Equador, respectivamente. Já a climatologia define o cinturão tropical como a região com um clima caracterizado por temperaturas altas e chuvas constantes, diferentemente do padrão climático subtropical, encontrado em regiões de latitude superior e marcado por uma maior variação de temperatura e clima mais seco.
No entanto, esse padrão de chuvas e temperaturas característico tem ultrapassado o limite geográfico dos trópicos e atingido regiões subtropicais. O alerta foi lançado pela equipe de Dian Seidel, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês). O grupo avaliou estudos anteriores que mediram, com diferentes métodos e parâmetros, as variações no cinturão tropical entre 1979 e 2005. Em comum, todos esses estudos apontaram um aumento do cinturão, em extensão variável – a expansão medida nos diferentes trabalhos foi de 2º a 8º.
Impactos imprevisíveis
O aumento do cinturão tropical surpreendeu os cientistas. "Ainda não temos uma explicação para a expansão observada dos trópicos baseada nos modelos e teorias atuais sobre o clima", reconhece Qiang Fu. Os cientistas tampouco sabem dizer ao certo quais serão as conseqüências da extensão do cinturão tropical. Uma coisa é certa: a mudança nos regimes de precipitação e circulação de ventos provocadas pela expansão dos trópicos do planeta vai certamente afetar os ecossistemas naturais, a agricultura e a disponibilidade de recursos hídricos.
Um dos possíveis impactos é o avanço em direção aos pólos das regiões de clima subtropical seco. Segundo os autores, isso poderia afetar a região do Mediterrâneo, o México e sul dos Estados Unidos, o sul da Austrália e partes do continente africano e da América Latina. “É provável que uma expansão dos trópicos rumo aos pólos traga condições ainda mais secas a essas regiões de grande concentração populacional”, advertem os autores no artigo.
Fonte:http://cienciahoje.uol.com.br/107285
3 de dezembro de 2007
UE distribui software para calcular emissões poluentes
Chamada mobGAS, a tecnologia é capaz de indicar o nível de emissão pessoal de três gases com efeito estufa - dióxido de carbono, metano e óxido nitroso - a partir de informações sobre o tipo de transporte que o cidadão utilizou, o tempo que passou assistindo televisão ou que tipo de comida cozinhou em determinado dia.
O usuário pode optar por enviar seus resultados diários, mensais ou anuais ao site do aplicativo para que sejam comparados com a média nacional e mundial de emissões individuais.
Com base nesses dados, uma animação mostra a contribuição do cidadão para atingir as metas do Protocolo de Kyoto.
“Os comportamentos individuais, especialmente a forma como nos deslocamos, os aparelhos que utilizamos e os alimentos que ingerimos, podem influenciar as emissões de forma significativa. O estilo de vida e as opções dos consumidores constituem um fator chave e por isso é importante que as pessoas tenham consciência do impacto das suas opções”, defende a Comissão Européia(CE), órgão Executivo da UE.
Engajamento
Com o objetivo de engajar os cidadãos europeus na redução de emissões de gases de efeito estufa, a UE está fornecendo o aplicativo gratuitamente na página de internet http://mobgas.jrc.ec.europa.eu.
O custo associado com o download depende do plano de preços da operadora de celular.
O mobGAS pesa em média 146 Kb e está disponível em 21 idiomas europeus, por enquanto apenas para telefones celular.
“O celular é um aparelho que todos levam consigo na maior parte do tempo, então é possível usar algum momento tranquilo, em uma viagem de ônibus ou enquanto se espera por um compromisso, para fazer o calculo das emissões pessoais”, explica a CE.O aplicativo foi desenvolvido por cientistas do centro de pesquisas da CE (Joint Research Center) em parceria com a companhia portuguesa MobiComp.
As plantas ajudam na despoluição de metais pesados
Para isso, os pesquisadores gaúchos pretendem desenvolver espécies transgênicas com elevada capacidade de absorver poluentes. “Em geral, as plantas nativas que absorvem metais são de pequeno porte, apresentando, conseqüentemente, baixo poder de absorção. O objetivo da pesquisa é identificar genes responsáveis por essa propriedade e então transferi-los para uma espécie de maior biomassa”, explica o fitopatologista Marcelo Gravina de Moraes, coordenador do projeto.
Na primeira etapa do trabalho, iniciado em 2000, os pesquisadores identificaram plantas nativas capazes de assimilar metais pesados. A carqueja (Baccharis trimera), conhecida na região Sul principalmente por suas propriedades medicinais, e a erva-moura (Solanum nigrum) estão entre as espécies que deverão ceder parte de seu patrimônio genético para uma planta com mais biomassa, cuja morfologia permita consumir um volume maior de poluentes.
“A mamona [Ricinus communis] é a espécie mais promissora que encontramos, devido ao seu caráter rústico”, conta Gravina. Segundo ele, a R. communis é também a planta mais viável do ponto de vista econômico, já que a partir dela é possível produzir biodiesel. “Poderemos aproveitar as folhas para acumular metais e o óleo para obter combustível”, planeja o fitopatologista.
Riscos e vantagens
Mas o pesquisador ressalta que alguns aspectos precisam ser avaliados antes de se pensar na aplicação ampla dos resultados iniciais das investigações. A questão da biossegurança é um deles – é preciso saber qual será o impacto dessas plantas geneticamente modificadas na natureza.
Outro fator, de caráter econômico, diz respeito ao estudo de viabilidade do processo para despoluir solos. Atualmente, a remoção de metais pesados da superfície terrestre é feita com o auxílio de retroescavadeiras – um processo caro, segundo Gravina – ou por meio de alternativas menos seguras, que possibilitam a migração desses metais para camadas mais profundas da terra, ameaçando o lençol freático.
A equipe de Gravaina pretende inicialmente aplicar os resultados de suas investigações para despoluir o solo do município de Lavras do Sul (localizado na região central do Rio Grande do Sul), que contém cobre em níveis considerados tóxicos. A contaminação da área se deve principalmente ao passado minerador da cidade, que cresceu em decorrência da extração desse metal. A mineração, os empreendimentos agrícolas e as atividades industriais são os principais agentes de contaminação do solo por metais pesados, como cobre, cádmio e dejetos de carvão.
2 de dezembro de 2007
PUFES E CASAS DE PNEUS
1 de dezembro de 2007
Desligue seu PC e vá plantar uma Arvore
Aceita o desafio? Qualquer pedacinho de terra cabe uma árvore. Bom cultivo.
Florestas Ypê plantando árvores para você SOS Mata Atlântica
Algumas empresas que têm propostas de crescimento sustentável. Vale a pena avaliar se o dano não é maior que o reparo, mas é uma iniciativa.
http://www.carrefour.com.br/
http://www.ype.ind.br/meio_ambiente.htm
http://www.nomegratis.com/a-gente-planta-rvore-para-voc/#respond