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O britânico Giles Lane, 35 anos, e o australiano Benjamin Potts, 28 anos, foram entregues hoje pela tripulação do Yashin Maru 2 ao navio Oceanic Viking, do Departamento de Alfândega australiano.
Em seguida, os dois foram devolvidos ao Steve Irwin, o barco do grupo de defesa do meio ambiente, segundo a imprensa da Austrália. "Continuaremos a perseguição até sermos obrigados a voltar. Vamos incomodar a frota japonesa e impedir que ela cace baleias", declarou Potts logo após a sua libertação.
No entanto, Paul Watson, capitão do Steve Irwin, disse que não tem a intenção de voltar a abordar os baleeiros japoneses.
Os dois ativistas subiram a bordo do Yashin Maru 2 no início da semana. O objetivo era entregar uma carta informando que a captura de baleias na região é ilegal. Eles alegam que foram retidos pela tripulação japonesa, contra a sua vontade. Mas os baleeiros insistem que o Steve Irwin abandonou a dupla após a abordagem.
Potts denunciou hoje os maus-tratos que sofreu de seus seqüestradores. Ele contou como tentaram jogá-lo no mar pela amurada, impediram qualquer contato com os governos australiano e britânico e deram muito pouca informação sobre as negociações para seu retorno.
Depois das dificuldades iniciais, os dois chegaram a se declarar em greve de fome. Só então a tripulação japonesa melhorou um pouco o tratamento, afirmou Potts.
O diretor internacional da Sea Shepherd, Johnny Vasic, afirmou que os ativistas estão com boa saúde e bem dispostos. Ele acrescentou que a estação da caça de baleias vai até março e que sua organização não abandonará sua iniciativa antes da saída dos baleeiros japoneses.
Fundada nos Estados Unidos em 1981, a Sea Shepherd Conservation Society se dedica a preservar o ecossistema marinho. A ONG combate a pesca ilegal, a destruição do habitat e o descumprimento de leis e tratados internacionais.
A Sea Shepherd não está sozinha na sua cruzada. O Greenpeace também está patrulhando as águas do santuário australiano de baleias. O Greenpeace anunciou hoje que sua embarcação Esperanza conseguiu tirar da zona de caça o Yashin Maru 2 e o navio de abastecimento Nisshin Maru, que tinha avistado dia 12 de janeiro, quando iniciou uma perseguição.
Sem o Nisshin Maru, os baleeiros não conseguirão trabalhar. É ele que recebe as baleias capturadas, para cortar e congelar a sua carne imediatamente, explicou um porta-voz do Greenpeace, Sakyo Noda.
O ministro porta-voz do governo japonês, Nobutaka Machimura, disse que o Japão estudará medidas para evitar "atos extremamente perigosos" contra seus baleeiros na Antártida.
O chanceler australiano, Stephen Smith, agradeceu a cooperação das autoridades japonesas, a do Oceanic Viking e a dos capitães do Yashin Maru 2 e do Steve Irwin para solucionar a crise dos dois ativistas.
Smith disse que o Ocean Viking continuará a sua missão inicial, de controlar a caça de baleias dos navios japoneses. A tripulação vai recolher fotos e vídeos que possam ser utilizados como provas na Corte Internacional de Justiça ou no Tribunal Internacional do Direito do Mar.
Um juiz australiano declarou ilegal a caça de baleias na reserva australiana na Antártida, não reconhecida pelo Japão.
Uma grande análise sobre temperatura, nível do mar e salinidade do Mediterrâneo desde o século XX até os dias de hoje foram reunidas no livro Mudanças Climáticas no Mediterrâneo Espanhol, apresentado em Madri.
A principal conclusão é que a área sofreu um "considerável aumento da temperatura da água e do ar desde a década de 70, assim como uma rápida ascensão do nível do mar desde a década de 90". O documento analisa dados oceanográficos e atmosféricos que vêm sendo recolhidos sistematicamente pelo IEO e por outras instituições espanholas.
Segundo o coordenador do trabalho, Manuel Vargas Yáñez, "as zonas de praia serão afetadas", devido a uma série de efeitos, como o aumento de 0,8°C das temperaturas médias do ar na região mediterrânea entre 1974 e 2005. Ele acrescentou que, de 1992 até 2005, já foi registrado um aumento do nível do mar de 16 cm.
Para gerar essa energia elétrica, as companhias queimam combustíveis que emitem dióxido de carbono na atmosfera, aumentando o aquecimento global.
CO2Stats é uma ferramenta gratuita que deixa o seu site mais amigável em relação ao meio ambiente.
A aplicação monitora quanto de energia elétrica está sendo usado para manter o seu site online, então redireciona as emissões investindo em projetos de energia sustentável, que ajudam a neutralizar o aquecimento global.
É gratuita a utilização da aplicação no seu site e você não precisa nem se registrar. O script também é muito pequeno e não irá deixar o seu site mais lento. (palavras do autor do código)
Fonte:http://www.co2stats.com
Está lei tem que ser sancionada pelo Governador José Serra, pois, está lei já foi aprovada na Assembléia Legislativa.
Para ajudar que está Lei seja aprovada pelo Governador acesse este link
http://www.petitiononline.com/331113/petition.html
Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o comitê conta também com os ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT), do Meio Ambiente (MMA), do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Saúde (MS) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Segundo o MDIC, além de propor um modelo de gestão para o CBA, o comitê decidirá sobre as diretrizes e prioridades do plano estratégico do centro, bem como irá monitorar a execução das tarefas de seu plano de trabalho.
Nos próximos dez dias, cada ministro indicará um representante e, dentro de 15 dias, o comitê deverá ser instalado para trabalhar em consonância com a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, lançada em fevereiro de 2007.
O CBA é um centro tecnológico voltado para a promoção da inovação tecnológica a partir de processos e produtos da biodiversidade amazônica. Está inserido na Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e tem ação integrada com universidades e centros de pesquisa do setor público e privado por meio Rede de Laboratórios Associados.
Entre seus objetivos, destacam-se a agregação de valor a produtos e a processos tecnológicos, o aumento da densidade tecnológica no setor industrial e a promoção de ambiente favorável à inovação tecnológica.
Essas minhas queridas são minhas bravas companheiras no plantio das árvores, especialmente minha tia, que não tem medo de enxada.
Só neste início de ano plantamos juntas 6 mudas de árvores: duas pitangueiras, duas sibipirunas, um flanboyant e um pau-brasil. Aproveitamos o final da tarde para fazer esse serviço, aproveitando a trégua do sol, e só paramos quando vemos o sol se por no horizonte entre as árvores de nossa mini floresta.
Na verdade, só queria retomar meu desafio e se você não tiver nenhuma área para cuidar, aceito sua ajuda, porque a tarefa é hercúlea.
Conheça um pouco do Parque da Várzea de Embu Guaçu
Esta semana comecei a andar pelas comunidades, e observei que a maioria tem só o nome para chamar atenção para mais adeptos na rede.
Qual a atuação na prática que essas comunidades realizam?
Tem várias comunidades veiculadas a ação ao meio ambiente, estas está mesmo fazendo alguma diferença para o meio?
Como essas Comunidades, interagem com a opinião e consegue sensibilizar, os internautas de plantão?
Os tópicos de algumas comunidades são tão absurdos, que se torna um insulto até mesmo para uma criança.
Quando que alguém, irá se importar mesmo com o meio-ambiente ou com qualquer outro assunto de uma maneira real? Sem usar como veículo de modismo?
A "supermáquina", segundo comunicado do CNRS, permitirá aumentar a potência dos instrumentos de cálculo de 6,7 teraflops para 207, ou seja, centenas de bilhões de cálculos por segundo.
Se todos esses cálculos fossem realizados por pessoas dotadas de simples máquinas de calcular, seriam necessários cerca de 300 mil operadores durante 20 anos.
Atualmente, só estão em funcionamento duas máquinas que ainda superam a que estará à disposição do CNRS: uma no Departamento de Energia dos Estados Unidos e outra no centro de pesquisa alemão Forschungzentrum Jülich.
Um centro oficial de pesquisa da França ressaltou que esta plataforma constitui uma verdadeira mudança para a comunidade do país e prevê futuros investimentos que podem ser realizados para um chamado "Grande Equipamento Nacional de Cálculo Intensivo".
A nova plataforma constará de dez "armários" Blue Gene/P que serão instalados até o final do mês, e serão, ainda, acrescentados oito "racks Power 6" em julho, o que irá oferecer a melhor relação disponível entre consumo de energia e potência resultante.
A "supermáquina de calcular" terá uma utilidade polivalente, já que muitas disciplinas científicas necessitam dispor de grandes capacidades de cálculo.
Assim, por exemplo, servirá para os estudiosos do clima que se interessam pelo aquecimento e seus efeitos sobre os ecossistemas, ou as probabilidades de fenômenos extremos.
No campo da química, o aumento da capacidade de cálculo é indispensável para analisar a combustão de hidrocarbonetos, no qual estão envolvidos centenas de componentes que geram milhares de reações.
A biologia também poderá recorrer a esta nova plataforma para o estudo da estrutura das proteínas, suas reações e, de forma geral, a simulação da complexidade dos componentes dos ecossistemas.
O centro de pesquisa pública afirmou que "com este sistema aberto a todos os pesquisadores, seja do setor público ou privado, o CNRS dará aos estudiosos franceses os meios para preparar o futuro".